Introdução
O conhecimento lógico
matemático é um processo construtivo, acontece no interior do indivíduo,
através da interação com o meio ambiente, agindo sobre os objetos, e por suas
próprias experiências. A construção desse conhecimento depende de situações que
permitam á criança pensar sobre coisas que sejam significativas para ela, que
pertençam ao seu contexto. O número é uma relação criada mentalmente por cada
um e envolve o desenvolvimento de processos entre eles estão correspondência,
comparação, classificação, sequência, seriação, inclusão, conservação.
Correspondência
A
ideia de correspondência envolve a criança nos mais variados contextos. Em
muitos momentos a criança faz correspondências tais como: para cada dedo, um
anel; a cada caixa a sua tampa; a cada aluno uma carteira (correspondências um
a um), existem também correspondências de vários a um ou de um a vários, tais
como: uma criança corresponde vários irmãos ou várias crianças a uma mãe.
Podemos elaborar atividades que solicitem, por exemplo,
a correspondência de uma quantidade a um numeral, a cada posição um numeral e
assim por diante.
Quando a criança brinca de faz de conta e arruma a
mesa colocando uma colher para cada prato, está estabelece uma relação e
descobre a estrutura de correspondência. Através de atividades que envolvem
correspondência, a criança pode vir a perceber a equivalência de conjuntos que
tem a mesma quantidade de componentes.
A correspondência é um processo necessário para a
construção do conceito de número e das operações. Quando a criança mostra
dificuldades na aprendizagem da matemática, pode ser pelo fato de não ter
compreendido o processo de correspondência na sua totalidade.
Atividades Propostas
1-
Atividade: Pedir à criança que escolha uma mochila para cada menino e que nomeie
cada menino, verificando se ela escolhe nomes diferentes, fazendo a correspondência.
2
-
As crianças podem ser divididas em dois grupos: um fica com os cartões dos
animais e o outro com as dos filhotes. O primeiro grupo mostra a figura e o segundo
tem que achar os filhotes. Pode ser realizada em duplas.
3
-
Pedir para a criança apontar, um a um, os cartões que recebeu, identificando as
representações como “leve ou pesado”, conforme o caso.
4 - (semelhante ao
jogo do mico). Separar as crianças em dois grupos e distribuir as fichas entre
elas. Cada grupo deve tentar formar pares com as fichas que recebeu e mostrar
ao outro; esses pares de fichas são retirados. A atividade continua com uma
criança do grupo, retirando, sem ver, uma ficha do outro grupo. Se este tiver o
par, essas duas fichas são retiradas e será a vez de uma outra criança do outro
grupo retirar uma ficha. E assim, por diante, até o final.
Comparação
Para chegar ao conceito
de número, é importante que as crianças quantifiquem e comparem conjuntos.
Ao pedir à uma criança
que coloque em rodem uma quantidade de bastões de tamanhos diferentes,
pretendemos que ela faça um arranjo linear onde cada objeto da serie é maior do
que o objeto colocado antes, ao mesmo tempo é menor do que o objeto que o
segue.
As crianças, por volta
de cinco anos, muitas vezes apresentam ausência de seriação, ou seja, ao pedir
para que arrumem oito palitos de comprimentos diferentes numa ordem crescente
ou decrescente, elas não terão um bom desempenho. Poderão formar pares isolados
de objetos com base na comparação ou até completar uma serie de três elementos.
Por volta de sete anos, as crianças podem quase sistematicamente arrumar vários
objetos localizando de início o menor e o maior objeto.
Quando conta objetos a
criança deverá considerá-los numa certa ordem de modo que tenha certeza de que
contou cada um uma só vez. Algumas vezes, ordenarão mentalmente os objetos sem
arrumá-los.
Ao propor situações de
desafio, com objetivo de que a criança adquira a noção de ordem no seu mundo
físico, pretendemos ajudá-la a perceber a ordem no campo dos números. Ela
perceberá que cada elemento da serie de contagem é um a mais que o precedente e
um a menos que o antecedente.
Atividades
Propostas
1-
Organizar a sala em quatro grupos e
entregar a cada aluno uma caixa propondo que empilhem formando uma torre. Na
sequência pedir que os grupos montem torres a partir do número de luminária da
sala, de janelas, fileiras, registrando cada proposta em uma folha
associando-as a símbolos próprios e numerais.
2-
Entregar à cada aluno uma folha contendo
diversos nomes da sala, propor que recortem os nomes colando
3
– Pinte
as formas grandes e circule as formas pequenas
Classificação
É o ato de agrupar
objetos de acordo com suas semelhanças, percebendo-se as diferenças existentes
entre eles.
Na classificação é
importante que o critério seja consistente, numa mesma classificação todas as
peças devem manter uma mesma relação entre si, exemplo: numa discoteca, nas
prateleiras de discos clássicos pode-se introduzir um disco de Chopin que não
alterará a composição do agrupamento, pois são discos equivalentes; mas não
pode-se colocar nestas, discos de rock
pois estaria mudando o critério.
As classes pressupõem
uma coordenação entre partes e o todo evidenciando as subclasses que envolvem o
conceito de alguns e todos, havendo assim uma relação hierárquica fundamentada
pela reversibilidade, habilidade de realizar mentalmente ações propostas
simultaneamente, como cortar o todo em duas partes e reunir partes num todo.
Etapas
do desenvolvimento da classificação na criança
Classificação Figural (
por volta dos 3, 4 anos)
Inicialmente as
crianças agrupam por conveniência ou por associação. Por exemplo: a criança
poderá colocar um triângulo por cima d um quadrado dizendo que essas formas
lembram uma casa, ou num conjunto de pratos e garfos, agrupar cada garfo em
cima de um prato.
Nesse processo também
junta os objetos semelhantes como se fosse classificar, mas depois perde o
critério e começa a brincar, como ao montar um triângulo com figuras
geométricas coloca junto as da mesma cor, denominando como um campo de futebol,
ou agrupa os da mesma cor, os que considera feios ou bonitos.
Classificação não
figural ( aproximadamente a partir de 5
anos)
À medida que as
crianças se desenvolvem deixam de fazer coleções figurais para usar critérios
mais coerentes.
Começa a perceber
aspectos ligados às características dos objetos, suas semelhanças e diferenças.
- Arrumações em fila ou
em trem - A criança se apoia nas características dos objetos como cor, forma, tamanho.
Mas não mantém o mesmo critério, em geral, se fixa numa sequência de objetos
que mantém relações por aproximações, por
exemplo, começa a alinhar cinco retângulos, dos quais o quinto é
amarelo, seguido de dois triângulos da mesma cor, seguidos de quatro formas
pequenas, sendo a primeira delas um triângulo. Essa alteração demonstra
claramente as dificuldades de coordenação entre as relações de semelhança e as
ligações da parte com o todo.
- Arrumações por montes
– considera, mas características do objeto, mantendo um mesmo critério para
todo agrupamento e outro para outro agrupamento. Por exemplo, botões de cores
diferentes e com diferentes quantidades de furos.
- montes com critérios
uniformes para todos os componentes: a criança separa por cor, forma ou
tamanho.
- Divisão em
subclasses: Como exemplo pode-se citar que existe a classe (flores) e
subclasses (tipos de flores). Ao mostrar para a criança que existem oito
flores, sendo seis rosas e dois cravos, responderá que há mais rosas, pois não
percebe que as rosas são rosa e flores ao mesmo tempo.
Classificação lógica
A principal
característica desta etapa é a capacidade de inclusão, mesmo dividido em partes
( cravos rosas), a criança consegue manter o todo(flores), permitindo assim a
percepção de que o conjunto de rosas faz parte da classe de flores.
Nesse período o
pensamento é mais flexível e lógico, consegue fazer relação de reciprocidade (se
a laranja é maior que a uva, a uva é menor do que a laranja), e transitividade
( se a laranja é maior do que a maçã, e a maçã é maior do que a uva, então a laranja é maior do que a uva).
A criança poderá então
compreender que um objeto ao mesmo tempo é maior do que um pode ser menor do
que outro, dependendo das relações estabelecidas.
Atividades
Propostas
1 - O aluno receberá uma folha de
sulfite com vários desenhos de objetos, é proposto para o aluno identificar
objetos que formam pares, ao identificar o aluno terá que pintar os objetos da
mesma cor.
2 - Mostrar uma cesta de frutas
e legumes pedindo que agrupe as frutas por tamanho.
Pode ser definida como
a sucessão de elementos que se faz de forma regular e linear, mantendo sempre a
mesma relação com os “vizinhos”, formando um padrão.
Este processo exige que
a criança estabeleça uma análise das relações existentes entre os objetos, que
em última instância está muito relacionado com a noção que tem do espaço, e das
relações espaciais de si com os objetos e dos objetos entre si.
A sequência numérica é
composta por números reais dispostos em uma ordem pré-estabelecida podendo ser
finita ou infinita.
Atividades
Propostas
1
- Formação
de filas: Serie os alunos do menor para o maior
vice versa, coloque as meninas em ordem crescente e os meninos em ordem
decrescente; aproveite para contar e comparar os dois grupos formados. Na
sequência forme um fila com ordem crescente ou decrescente, excluindo alguns
alunos, peça aos alunos excluídos descubram os lugares que correspondam na
fila.
2
- Forme um círculo como os alunos e no centro disponha na sequencia uma
tampinha, um palito, uma caixa de fósforos, repetindo a sequência. Peça que os
alunos observem os arranjos para descobrir o “segredo”, após a descoberta
proponha que elas criem suas próprias sequências e que as reproduzam desenhando
em uma folha.
3 - Os alunos
devem preencher os quadradinhos da amarelinha em sequência numérica com
canetinha e pintar os quadradinhos impares e pares das mesmas cores.
Seriação
Seriar é realizar
arranjos com um conjunto de objetos, de modo que eles mantenham com seus
vizinhos uma relação de diferença. A comparação implica em se estabelecer
sempre uma relação dos elementos tendo-se como base um atributo específico e o
arranjo é sempre linear, para que se possam determinar os vizinhos.
Utilizará critérios
como mesmo atributo, os vizinhos devem estar relacionados através de diferenças
em um mesmo atributo, por exemplo, diferenciação de peso, tamanho, tonalidade,
altura; origem, ter um ponto de partida como primeiro elemento; direção, ter um
sentido crescente ou decrescente.
Percepção de diferenças
A seriação começa
quando surge a consciência das diferenças. A criança arruma os objetos
totalmente ao acaso e não leva em conta a diferença, começa a perceber essas
diferenças ao comparar os elementos, consegue arrumar dois a três elementos
ordenadamente, mas não mantém o mesmo critério para toda série.
Seriação por
ensaio-erro
A criança mantém a
linha de base e vai ajustando, sequenciando as diferenças, verificando sempre
as extremidades, coloca todos os objetos do conjunto como omesmo critério de
arrumação.
Seriação interiorizada
concreta
Além de seriar,
intercalar peças na serie, com apoio visual para comparar com a peça
antecedente e subsequente.
Atividades
de Seriação
1
- Propor
aos alunos a separação de cabos de vassouras por tamanhos, sendo colocados nas
determinadas caixas: na vermelha os cabos maiores, na azul os cabos menores.
2
– Dispor
diversas caixas de tamanhos variados e pedir para que organizem por tamanho em
ordem crescente.
3 – Entregar
uma folha para cada aluno contendo a atividade abaixo.
Inclusão
É o ato de fazer
abranger um conjunto por outro.
Para ser
capaz de quantificar objetos é necessário que a criança coloque-os em uma
relação de inclusão, ou seja, que consiga incluir mentalmente “um” em “dois”,
“dois” em “três”... É preciso compreender que o número quatro, por exemplo, não
é um nome que representa apenas o 4° objeto de uma coleção, mas que dentro do número
quatro, temos o três, o dois e o um. Esta relação é fundamental para realizar
operações, é fundamental compreender que dentro de uma determinada quantidade
encontram-se outras.
Podemos usar como exemplos; frutas: laranjas e
bananas; materiais de higiene pessoal: sabonete, escova de dente, pasta dental.
Inclusão
hierárquica: é a relação que permite à criança a quantificação
dos objetos como um grupo, ou seja, ao lhe pedirmos que nos mostre 8
objetos, arranjados numa relação ordenada, ela nos apontará para o grupo todo e
não apenas para o último.
Entre 7 e 8 anos de idade, o número de relações que a criança estabelece
permite a mobilidade do pensamento de forma a torná-lo reversível.
Atividades
Propostas
1
-
Apresentar todos os cubos e pedir que sejam encaixados uns dentro dos outros,
por ordem de tamanho, de forma que todos estejam dentro do maior deles. A cada
inclusão, observar que o maior contém os menores.
2- Apresentar todas
as cartelas às crianças, perguntando a que se refere cada desenho. Em seguida,
as crianças devem ordenar os desenhos, justificando a seriação escolhida. Se
não surgir a inclusão (o menor cabendo dentro do maior), o professor pode
induzir as crianças a fazê-la (começando pelo “menor”), perguntando: “A cama fica
onde?” ou “A cama está dentro do quê? E a casa?”.
3
-
Dar todas as tampas à criança e indagar:
•
Há mais tampas de cor verde ou de cor amarela?
•
Há mais tampas de plástico ou tampas de cor verde?
•
Há mais tampas de plástico ou tampas de cor amarela?
As crianças deverão comparar e classificar as tampas
por cor utilizando-se da inclusão
e
da contagem; as que não souberem contar poderão se utilizar da correspondência
um
a um para responder à primeira pergunta.
4 - Quantificar objetos
variados, nas mais diversas situações.
•
Rodas de contagem que estimulem a busca de estratégias que facilitem a identificação
de quantidades.
•
Em uma atividade com palitos de sorvete, solicitar que uma criança entregue o mesmo
número de palitos para seus colegas.
•
Agrupar objetos em quantidades diferenciadas de um a nove, ou até o número que
foi trabalhado. Após confeccionar cartões com os números dos objetos, solicitar
a um sinal que as crianças se agrupem nos grupos compostos pela quantidade
solicitada.
•
Solicitar a uma criança que distribua a mesma quantidade de algum objeto para todos
do seu grupo, estabelecendo uma correspondência entre eles.
•
Registro do número de certos objetos presentes na sala de aula.
•
Na hora do lanche, estimular para que efetuem contagem de n° de crianças e cadeiras
para sentar, pratos, talheres e canecas necessárias.
•
Promover em pequenos grupos a seguinte atividade: de olhos fechados o aluno deve
retirar de uma caixa e de uma só vez, a quantidade de tampinhas mais próxima de
dez que conseguir, as quantidades serão registradas e comparadas para ver quem
mais se aproximou da quantidade.
Esta
atividade pode ser adaptada solicitando-se qualquer quantidade.
•
Solicitar que os alunos contem o número de meninos e meninas que existem na sala.
Conservação
É
o ato de perceber que a quantidade não depende da arrumação, forma ou posição.
A invariância numérica (conservação) só é atingida quando a criança é capaz de
conceber que uma quantidade permanece a mesma, seja qual for a disposição dos
elementos que a compõem. É saber que o número de um conjunto de objetos pode
apenas ser mudado por adição ou subtração.
A elaboração do conceito de número efetua-se, na
criança, em estreita relação com a conservação numérica e com as operações
lógicas de classificação (em sua forma de classe de inclusão) e a seriação (em
sua forma de relações assimétricas).
Elas interpõem-se e integram-se, num vai e vem
contínuo, é esse entremeado de diferentes noções que se dá a construção do
conceito de número. À medida que as experiências vão se acumulando e o
pensamento vai se desenvolvendo, evolui também o raciocínio lógico-matemático.
Atividades
de Conservação
1-
Cada aluno recebe seis palitos e deve montar livremente as figuras que quiser,
utilizando todos os palitos. Em seguida, o professor mostra a todos os alunos as
diferentes figuras construídas com seis palitos, e pergunta: “Todas as figuras montadas
têm a mesma quantidade de palito ou há figura que tem mais palitos?”.
2
- Oito
bolas devem estar em um local visível. As crianças são distribuídas em dois
grupos, e uma criança de cada vez pega uma bola: as do 1° grupo devem pegar só
as bolas pequenas e as do 2° grupo as bolas grandes. Quando todas as bolas
forem transportadas, perguntar: “Qual grupo tem mais bolas, ou os dois têm a mesma
quantidade?”. Em seguida, trocam-se as bolas de grupo e repete-se a pergunta.
Se as crianças não derem respostas de conservação, ou seja, se elas disserem
que quem tem as bolas maiores tem mais bolas, pergunte o que se pode fazer para
que todos tenham a mesma quantidade.
3 - Distribuir cinco
botões grandes para uma ou mais crianças (grupo A) e, para outras crianças
(grupo B), os cinco pequenos; essa distribuição deve ser feita dando um botão
por vez e alternadamente aos grupos, para que todas possam perceber que ambos
receberam quantidades iguais. As crianças devem arrumar os cinco botões grandes
da maneira que desejarem; em seguida, devem os cinco botões pequenos, da mesma
forma que os grandes foram arrumados. Então o professor propõe a questão: “Qual
arrumação tem mais botões, ou as duas têm a mesma quantidade?”.
4
-
Organizar as crianças em grupos e distribuir para cada um deles a mesma quantidade
de objetos (o número de objetos deve ser suficiente para dificultar a contagem
pelas crianças). Essa distribuição deve-ser dar de modo que fique bem claro, a
todas as crianças, que os grupos receberam quantidades iguais de objetos.
Cada grupo deve arrumar os objetos
conforme desejar, o que certamente produzirá diferentes configurações. O
professor deve perguntar a todos qual das arrumações tem mais objetos ou se
todas têm a mesma quantidade. As respostas devem ser justificadas pelas
crianças.
Bibliografia
http://www.diaadiaeducacao.pr.gov.br/portals/pde/arquivos/2443-6.pdf
http://www.bambalalaoassis.com.br/proj_mat_exercicios.html
http://www.turminha.com.br/atividades-educativas/548-compare-formas-grande-ou-pequeno
apostila de matemática, processos operatórios,
prefeitura do município de São Bernardo do Campo
Muito bom seu texto explicando passo a passo. Obrigada por compartilhar.abraços
ResponderExcluir"Feliz aquele que transfere o que sabe e aprende o que ensina."
ResponderExcluirCora Coralina!
Grata pelo conhecimento proporcionado!
"Feliz aquele que transfere o que sabe e aprende o que ensina."
ResponderExcluirCora Coralina!
Grata pelo conhecimento proporcionado!
"Feliz aquele que transfere o que sabe e aprende o que ensina."
ResponderExcluirCora Coralina!
Grata pelo conhecimento proporcionado!
Excelente esses textos.
ResponderExcluirEste comentário foi removido pelo autor.
ResponderExcluirmelhor explicação!! otimo texto!!!
ResponderExcluirÓtimo, leitura gostosa de se fazer.
ResponderExcluirEXCELENTE!!!!
ResponderExcluirMuito Obrigado, me ajudou muito em relembrar conteúdos da pedagogia.
ResponderExcluirÓtima explicação. Obrigada
ResponderExcluirConteúdo maravilhoso!
ResponderExcluirExcelentes propostas de atividades.
ResponderExcluirMuito bom!
ResponderExcluirÉ muito emportante o ensino e a educação aos alunos e os professores e disciplina de cada conteúdo ..m
ResponderExcluirmuito importante este texto, pois é um novo horizonte para as crianças e para os pais.
ResponderExcluirMuito bom!
ResponderExcluirmuito bomm
ResponderExcluirMuito obrigada! Ótima explicação!
ResponderExcluirEsse conteúdo é bastante útil...
ResponderExcluirParabéns ao autor 👏👏👏
Obrigada pelo conteudo!!
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